Juventudes y participación política: construyendo una propuesta “estado-crítica” libertaria
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.v43.20981Palabras clave:
Autonomía, Democracia, Juventudes, Participacion politicaResumen
La participación política es inseparable de la democracia, así partimos de la premisa de que una no puede existir sin la otra. Sin embargo, en los estudios sobre jóvenes no existe consenso respecto al concepto de participación política, que puede variar según la comprensión de la democracia por parte de los(as) autores(as). Los(as) partidarios(as) de la democracia representativa creen que el Estado es el garantizador de la participación política de los sujetos, mientras que autores(as) de tendencia más libertaria, que entienden la democracia como un proyecto de autonomía, se basan en la disyunción entre Estado y democracia. En este sentido, el propósito de este artículo es hacer una breve discusión sobre la participación política desde estas dos perspectivas y acercar la teoría libertaria “estado-crítica” como una propuesta teórico-metodológica para comprender la participación política de los(as) jóvenes, utilizando la tríada con/contra/a pesar del Estado como eje orientador.
Descargas
Citas
BRANCALEONE, Cassio; MELLO, Rodrigo Chaves de. Movimentos Sociais contemporâneos e a democracia para além do Estado: hipóteses para o debate. Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades, v. 4, n. 1, p. 41-68, 2017. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/GAVAGAI/article/view/8992/5597. Acesso em: 15 mar. 2020. DOI: https://doi.org/10.36661/2358-0666.2017n1.8992
BRASIL. Lei n° 12.852 de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 05 ago. 2013. Disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em: 10 de jun. 2024.
CAMPOS, Ricardo; SARROUY, Alix. Didier; SIMÕES, José Alberto Vasconcelos. Introdução à(s) arte(s) de construir cidadania. In: SARROUY, Alix Didier; SIMÕES, José Alberto Vasconcelos; CAMPOS, Ricardo. (Orgs.). A Arte de Construir Cidadania: Juventude, Práticas Criativas e Ativismo. Lisboa: Tinta da China, 2022. p. 7-36.
CASTORIADIS, Cornelius. As Encruzilhadas do Labirinto: a ascensão da insignificância – Volume 4. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 280 p.
CASTRO, Mary Garcia; ABRAMOVAY. Miriam. Por um novo paradigma do fazer políticas –políticas de/para/com juventudes. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 19-46, 2002. Disponível em: https://www.rebep.org.br/revista/article/view/311. Acesso em: 01 abril 2024.
______. Quebrando mitos: juventude, participação e políticas. Perfil, percepções e recomendações dos participantes da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude. Brasília: RITLA, 2009. 298 p.
CORRÊA, Felipe. Poder e Participação. PLURAL, Revista do Programa de Pós‑Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v. 19, n. .2, 2012, p. 113‑128, 2012. DOI: 10.11606/issn.2176-8099.pcso.2012.74438. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/74438. Acesso em: 10 jan. 2020. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2012.74438
DALCASTAGNÈ, Regina; TENNINA, Lucía. Apresentação. In: DALCASTAGNÈ, Regina; TENNINA, Lucía. (orgs.). Literatura e periferias. Porto Alegre, RS: Zouk, 2019. p. 9-14.
DAYRELL, Juarez. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. 303 p.
DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo César R. Jóvenes de Brasil: dificultades de finales del signo y promesas de un mundo diferente. Revista de Estudios Sobre Juventud, México, Nueva Época, ano 6, n.17, 2002.
DIÓGENES, Glória Maria dos Santos. Cartografias da cultura e da violência: gangues, galeras e o movimento hip-hop. Fortaleza: Annablume, 1998. 247 p.
ERRANDONEA. Alfredo. Sociologia da dominação. 2014. Disponível em: https://ithanarquista.files.wordpress.com/2014/09/alfredo-errandonea-dominac3a7c3a3o-e-classes-sociais.pdf. Acesso em: 05 mar. 2019.
KOROL, C. Pedagogia das resistências e das emancipações. In: CECEÑA, A. E (org.). Os desafios das emancipações em um contexto militarizado. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 187-208.
ORNELAS, R. Contra-hegemonias e emancipações: apontamentos para um início de debate. In: CECEÑA, A. E (org.). Os desafios das emancipações em um contexto militarizado. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 89-114.
PAIS, José Machado. Jovens e Cidadania. Sociologia, Problemas e Práticas. n. 49, 2005, p. 53-70. Disponível em: https://www.tjam.jus.br/phocadownloadpap/jovensecidadania.pdf. Acesso em: 10 mar. 2024.
REGUILLO, Rossana C. Ciudadanías Juveniles en América Latina. Última década, v. 11, n. 19, p. 11-30, 2003. Disponível em: https://www.scielo.cl/pdf/udecada/v11n19/art02.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-22362003000200002. Acesso em: 15 fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-22362003000200002
SANTOS, Célio José dos. As práticas de apropriação da cultura hip-hop pela juventude soteropolitana: um estudo a partir do lugar. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador, 2012. 117f
______. Geografias Insurgentes: práticas espaciais e a luta pela autonomia da juventude negra e periférica em Salvador – BA. Tese (doutorado) Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, 2022. 335f
SOUZA, Marcelo Lopes de. A prisão e a Ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 632 p.
______. Da ”diferenciação de áreas” à “diferenciação socioespacial”: a “visão (apenas) de sobrevôo” como uma tradição epistemológica e metodológica limitante. Revista Cidades, v. 4, n. 6, p. 101-114, 2007. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12798/8366. Acesso em: 10 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.36661/2448-1092.2007v4n6.12798
______. A “nova geração” de movimentos sociais urbanos - e a nova onda de interesse acadêmico pelo assunto. Revista Cidades, v. 6, n. 9, p. 155 – 191, 2009. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12548/8038. Acesso em: 15 jan. 2024 DOI: https://doi.org/10.36661/2448-1092.2009v6n9.12548
_____. Com o Estado, apesar do Estado, contra o Estado: os movimentos urbanos e suas práticas espaciais, entre a luta institucional e a ação direta. Revista Cidades, v. 9, n. 15, p. 13-47, 2010. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12223/7869. Acesso em: 20 jan. 2024
______. Por uma Geografia Libertária. Rio de Janeiro: Consequência, 2017. 504 p.
SOUZA, Regina Magalhães de. O conceito de protagonismo juvenil. In: ESPINDULA, Brenda. (Org.). Protagonismo da juventude brasileira: teoria e memória. São Paulo: CEMJ, 2009, p. 10-24.
SPOSITO, Marília Pontes. Ação coletiva, jovens e engajamento militante. In: CARRANO, Paulo; FÁVERO, Osmar. Narrativas juvenis e espaços públicos: olhares de pesquisas em educação, mídia e ciências sociais. Niterói: Editora da UFF, 2014. pág. 97-130.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Celio Jose dos Santos
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La revista TOMO adopta la licencia Creative Commons CC-BY 4.0 que permite:
Compartir: copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adaptar: remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a) Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con la obra licenciada simultáneamente bajo Creative Commons lo que permite compartir la obra con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
b) Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
c) Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Abierto). (O Efeito do Acesso Livre).