Juventudes y participación política: construyendo una propuesta “estado-crítica” libertaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21669/tomo.v43.20981

Palabras clave:

Autonomía, Democracia, Juventudes, Participacion politica

Resumen

La participación política es inseparable de la democracia, así partimos de la premisa de que una no puede existir sin la otra. Sin embargo, en los estudios sobre jóvenes no existe consenso respecto al concepto de participación política, que puede variar según la comprensión de la democracia por parte de los(as) autores(as). Los(as) partidarios(as) de la democracia representativa creen que el Estado es el garantizador de la participación política de los sujetos, mientras que autores(as) de tendencia más libertaria, que entienden la democracia como un proyecto de autonomía, se basan en la disyunción entre Estado y democracia. En este sentido, el propósito de este artículo es hacer una breve discusión sobre la participación política desde estas dos perspectivas y acercar la teoría libertaria “estado-crítica” como una propuesta teórico-metodológica para comprender la participación política de los(as) jóvenes, utilizando la tríada con/contra/a pesar del Estado como eje orientador.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Celio Jose dos Santos, Instituto Federal Baiano

Posee una licenciatura en Geografía (2008) de la Universidad del Estado de Bahía - UNEB (Campus IV - Jacobina), una maestría (2012) y un doctorado (2022) en Geografía de la Universidad Federal de Bahía - UFBA. Actualmente es profesor en el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología Baiano - IFBAIANO. Tiene experiencia en el área de Geografía, con énfasis en Geografía Urbana, Geografía Cultural y Enseñanza de la Geografía. Su investigación actual se centra en temas relacionados con la juventud negra y periférica, la movilidad de la juventud negra en la ciudad, culturas juveniles, educación antirracista y epistemologías decoloniales en la enseñanza de la Geografía (aplicación de la Ley 10.639/03).

Citas

BRANCALEONE, Cassio; MELLO, Rodrigo Chaves de. Movimentos Sociais contemporâneos e a democracia para além do Estado: hipóteses para o debate. Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades, v. 4, n. 1, p. 41-68, 2017. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/GAVAGAI/article/view/8992/5597. Acesso em: 15 mar. 2020. DOI: https://doi.org/10.36661/2358-0666.2017n1.8992

BRASIL. Lei n° 12.852 de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 05 ago. 2013. Disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em: 10 de jun. 2024.

CAMPOS, Ricardo; SARROUY, Alix. Didier; SIMÕES, José Alberto Vasconcelos. Introdução à(s) arte(s) de construir cidadania. In: SARROUY, Alix Didier; SIMÕES, José Alberto Vasconcelos; CAMPOS, Ricardo. (Orgs.). A Arte de Construir Cidadania: Juventude, Práticas Criativas e Ativismo. Lisboa: Tinta da China, 2022. p. 7-36.

CASTORIADIS, Cornelius. As Encruzilhadas do Labirinto: a ascensão da insignificância – Volume 4. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 280 p.

CASTRO, Mary Garcia; ABRAMOVAY. Miriam. Por um novo paradigma do fazer políticas –políticas de/para/com juventudes. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 19-46, 2002. Disponível em: https://www.rebep.org.br/revista/article/view/311. Acesso em: 01 abril 2024.

______. Quebrando mitos: juventude, participação e políticas. Perfil, percepções e recomendações dos participantes da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude. Brasília: RITLA, 2009. 298 p.

CORRÊA, Felipe. Poder e Participação. PLURAL, Revista do Programa de Pós‑Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v. 19, n. .2, 2012, p. 113‑128, 2012. DOI: 10.11606/issn.2176-8099.pcso.2012.74438. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/plural/article/view/74438. Acesso em: 10 jan. 2020. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2012.74438

DALCASTAGNÈ, Regina; TENNINA, Lucía. Apresentação. In: DALCASTAGNÈ, Regina; TENNINA, Lucía. (orgs.). Literatura e periferias. Porto Alegre, RS: Zouk, 2019. p. 9-14.

DAYRELL, Juarez. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. 303 p.

DAYRELL, Juarez; CARRANO, Paulo César R. Jóvenes de Brasil: dificultades de finales del signo y promesas de un mundo diferente. Revista de Estudios Sobre Juventud, México, Nueva Época, ano 6, n.17, 2002.

DIÓGENES, Glória Maria dos Santos. Cartografias da cultura e da violência: gangues, galeras e o movimento hip-hop. Fortaleza: Annablume, 1998. 247 p.

ERRANDONEA. Alfredo. Sociologia da dominação. 2014. Disponível em: https://ithanarquista.files.wordpress.com/2014/09/alfredo-errandonea-dominac3a7c3a3o-e-classes-sociais.pdf. Acesso em: 05 mar. 2019.

KOROL, C. Pedagogia das resistências e das emancipações. In: CECEÑA, A. E (org.). Os desafios das emancipações em um contexto militarizado. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 187-208.

ORNELAS, R. Contra-hegemonias e emancipações: apontamentos para um início de debate. In: CECEÑA, A. E (org.). Os desafios das emancipações em um contexto militarizado. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 89-114.

PAIS, José Machado. Jovens e Cidadania. Sociologia, Problemas e Práticas. n. 49, 2005, p. 53-70. Disponível em: https://www.tjam.jus.br/phocadownloadpap/jovensecidadania.pdf. Acesso em: 10 mar. 2024.

REGUILLO, Rossana C. Ciudadanías Juveniles en América Latina. Última década, v. 11, n. 19, p. 11-30, 2003. Disponível em: https://www.scielo.cl/pdf/udecada/v11n19/art02.pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-22362003000200002. Acesso em: 15 fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.4067/S0718-22362003000200002

SANTOS, Célio José dos. As práticas de apropriação da cultura hip-hop pela juventude soteropolitana: um estudo a partir do lugar. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador, 2012. 117f

______. Geografias Insurgentes: práticas espaciais e a luta pela autonomia da juventude negra e periférica em Salvador – BA. Tese (doutorado) Programa de Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal da Bahia. Salvador, BA, 2022. 335f

SOUZA, Marcelo Lopes de. A prisão e a Ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 632 p.

______. Da ”diferenciação de áreas” à “diferenciação socioespacial”: a “visão (apenas) de sobrevôo” como uma tradição epistemológica e metodológica limitante. Revista Cidades, v. 4, n. 6, p. 101-114, 2007. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12798/8366. Acesso em: 10 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.36661/2448-1092.2007v4n6.12798

______. A “nova geração” de movimentos sociais urbanos - e a nova onda de interesse acadêmico pelo assunto. Revista Cidades, v. 6, n. 9, p. 155 – 191, 2009. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12548/8038. Acesso em: 15 jan. 2024 DOI: https://doi.org/10.36661/2448-1092.2009v6n9.12548

_____. Com o Estado, apesar do Estado, contra o Estado: os movimentos urbanos e suas práticas espaciais, entre a luta institucional e a ação direta. Revista Cidades, v. 9, n. 15, p. 13-47, 2010. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12223/7869. Acesso em: 20 jan. 2024

______. Por uma Geografia Libertária. Rio de Janeiro: Consequência, 2017. 504 p.

SOUZA, Regina Magalhães de. O conceito de protagonismo juvenil. In: ESPINDULA, Brenda. (Org.). Protagonismo da juventude brasileira: teoria e memória. São Paulo: CEMJ, 2009, p. 10-24.

SPOSITO, Marília Pontes. Ação coletiva, jovens e engajamento militante. In: CARRANO, Paulo; FÁVERO, Osmar. Narrativas juvenis e espaços públicos: olhares de pesquisas em educação, mídia e ciências sociais. Niterói: Editora da UFF, 2014. pág. 97-130.

Publicado

2024-10-28

Cómo citar

Jose dos Santos, C. (2024). Juventudes y participación política: construyendo una propuesta “estado-crítica” libertaria. Revista TOMO, 43, e20981. https://doi.org/10.21669/tomo.v43.20981

Número

Sección

Juventud y ciudadanía: prácticas culturales y políticas públicas