Que anda nas cabeças, anda nas bocas
DOI:
https://doi.org/10.33467/conci.v3i1.13240Palavras-chave:
LEITURA; CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOResumo
O senso comum diz que “os jovens não leem” ou não gostam de ler, assim como crê que os universitários da atualidade não se dedicam aos estudos. Contudo, os novos paradigmas da chamada “revolução digital” evidenciam um novo perfil de leitor, particularmente importante no Brasil com o expressivo aumento do público universitário entre 2008 e 2018. Para entender ao menos uma fração desse público, a partir das respostas de 2.126 alunos da Universidade Federal Fluminense ao questionário aplicado via formulários Google entre 15 de setembro e 5 de novembro de 2017, o presente artigo busca investigar e discutir as práticas e o comportamento de leitura entre estudantes da UFF. Destacaram-se as respostas às perguntas (1) “Você leu parte ou a íntegra de um ou mais livros das bibliografias das disciplinas do seu curso nos últimos 30 dias?”, (2) “Qual/quais? (Autor e/ou título)”, (3) “Você leu um ou mais livros impressos não técnicos, que escolheu espontaneamente, para seu lazer ou diversão, nos últimos três meses?” e (4) “Qual/quais? (Autor e/ou título)”. Os resultados estatísticos são analisados no presente estudo.
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