Formas y funciones de la escuela contemporánea: borrados entre modernidad, posmodernidad y neoliberalismo
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v14i33.16347Palabras clave:
Escuela, Currículo, Modernidad, Neoliberalismo, Estudios culturales.Resumen
Este ensayo tiene como objetivo problematizar cómo ciertas prácticas escolares están validadas y respaldadas para su existencia asumiendo diferentes discursos económicos en declaraciones que se materializan en el escenario escolar y de los escolares. Desde esta perspectiva, creemos que repensar el espacio escolar con características de modernidad en un escenario posmoderno es potenciar funciones esenciales para la continuidad de nuestra propia existencia como institución pública y colectiva. Asumimos que cuestionar los discursos potencializados del neoliberalismo en educación, arraigado para el desarrollo del progreso económico y del ultra mercado,en el que los intereses y responsabilidades del Estado se trasladan y se mezclan desde la acción social privada en el espacio escolar con los intereses del mercado, se convierte en una tarea indispensable. Sostenemos que los lenguajes de marketing neoliberal están activos en las formas y funciones de la escuela contemporánea, abogando por la necesidad de un debate que busque una educación basada en el desarrollo de asignaturas escolares comprometidas con lo público y lo social.
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