Procesos de subjetivación étnica en la ciudad de Camaçari - BA: reflexiones a partir del censo escolar
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.19415Palabras clave:
Blaqueamiento., Identidad negra., Racismo escolar.Resumen
Brasil es un país multicultural, vasto y diverso. A pesar de haber sido colonizado por portugueses, la cultura africana está muy presente en todos los sectores debido al legado de la esclavitud. Actualmente, debido a la persistencia de estructuras sociales coloniales racistas que desvalorizan a las personas negras y dificultan su constitución identitaria, se observa que estas estructuras se han replicado en el ámbito escolar, lo que no favorece la identificación de niños y jóvenes con su identidad negra. Los movimientos negros han estado trabajando para tratar de mitigar esta situación. Debido al prejuicio y al racismo estructural, ha habido confusiones en torno a las palabras utilizadas para la identificación étnico-racial en investigaciones, como en los censos. Palabras como "negro", "preto" y "pardo" han generado diferentes reacciones sociales en distintos niveles. Esta realidad se refleja directamente en los censos demográficos y escolares, donde se observa un gran número de personas que optan por la categoría "no declarado" como una táctica para evitar el racismo. Los datos de los últimos años del censo escolar del municipio de Camaçari, Bahía, llamaron nuestra atención debido a que mantienen patrones divergentes de los obtenidos a nivel nacional, regional e incluso estatal. El objetivo de este trabajo es analizar dichos datos del censo escolar de dicho municipio y presentar hipótesis sobre las posibles razones que lo expliquen.
Descargas
Citas
Alves, M. R., Amorim, M. M. T., & Souza, A. C. (2022). Classificação racial no censo escolar da educação básica e o problema da “não declaração”. Kwanissa: Revista De Estudos Africanos E Afro-Brasileiros, 5(12), 48-64. https://doi.org/10.18764/2595-1033v5n12.2022.3 DOI: https://doi.org/10.18764/2595-1033v5n12.2022.3
Andrade, M. P. (2018). A branquitude e a colonialidade na prática docente na educação básica (2000-2015). Revista da ABPN, 10, 238-264. DOI: https://doi.org/10.31418/2177-2770.2018.v10.n00.p238-264
Araújo, A. A., & Soares, E. L. R. (2019). Identidade e relações étnico-raciais na formação escolar. Rev. Pemo, 1(1), 1-14. DOI: https://doi.org/10.47149/pemo.v1i1.3628
Batista, M. H. (2009). Ausência da construção da identidade racial da criança negra no contexto escolar. Geledés.
Brasil. (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal/ Centro Gráfico.
Rocha, J. G. da (2010) De preto à afrodescendente: implicações terminológicas. In: Congresso Nacional de Linguística e Filologia, 14., 2010, Rio de Janeiro. Cadernos do CNLF, 14(2), 899-907.
De Souza, S.A.; de Alencar, C. M. M.; Suzuki, J. C. (2020). Modo de Vida e Identidade no Quilombo de Cordoaria: entre alterações e continuidades. Campo-Território, 15(35), 260-285. DOI: https://doi.org/10.14393/RCT153510
Fogaça, A. (2006). Educação e identidade negra. Periódico do Mestrado em Educação da UCDB, 22, 31-46.
Giugliani, B. (2014). O estigma da raça: crianças negras, educação básica e racismo. Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 3(1), 01-19. DOI: https://doi.org/10.35819/tear.v3.n1.a1837
Gomes, N. L. (2002). Educação e Identidade Negra. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, 9, 38-47. https://doi.org/10.17851/2317-2096.9..38-47 DOI: https://doi.org/10.17851/2317-2096.9..38-47
Hall, S. (2011). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.
IBGE Divulga resultados de estudos de cor ou raça. (2011, 22 de julho). Agência IBGE Notícias. Recuperado a partir de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/14057-asi-ibge-divulga-resultados-de-estudo-sobre-cor-ou-raca#:~:text=Entre%20os%20estados%2C%20o%20Amazonas,iguais%20(29%2C5%25).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2011). Censo Escolar, 2010. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2012). Censo Escolar, 2011. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2013). Censo Escolar, 2012. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2014). Censo Escolar, 2013. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2015). Censo Escolar, 2014. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2016).Censo Escolar, 2015. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2017). Censo Escolar, 2016. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2018). Censo Escolar, 2017. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2019). Censo Escolar, 2018. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2020). Censo Escolar, 2019. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2021) Censo Escolar, 2020. Brasília: MEC.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). (2022). Censo Escolar, 2021. Brasília: MEC.
Pereira, J. B. B. (2023). Crianca negra: identidade etnica e socializacao. Cadernos de Pesquisa, 87(63), 41-45.
Kreutz, L. (1999). Identidade étnica e processo escolar. Cadernos de Pesquisa, 107, 79-86. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15741999000200003
Munanga, K. (2022). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Anais do 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação (p. 1-17), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Piza, E., & Rosemberg, F. (1999). Cor nos censos brasileiros. Revista USP, (40), p. 122-137. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i40p122-137
Sandes-Sobral, L. E. (2008). Complexidade territorial e desenvolvimento: tendências e perspectivas da urbanização no litoral de Camaçari/Bahia/Brasil. (Tese de Doutorado). Universidade de Barcelona, Programa de Doutorado em planificação territorial e desenvolvimento nacional, Barcelona.
Santos, D. J. S., Palomares, N. B., Normando, D., & Quintão, C. C. A. (2010). Raça versus etnia: diferenciar para melhor aplicar. Dental Press J Orthod, 15(3), 121-124. DOI: https://doi.org/10.1590/S2176-94512010000300015
Santos, I. M. R. (2012). Identidade Racial a Partir do Censo Escolar. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte.
Silva, G. M., Leão, L. T. S. (2012). O paradoxo da mistura: Identidades, desigualdades e percepção de discriminação entre brasileiros pardos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 27(80), 117-133. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69092012000300007
Valente, A. L. (2005) Ação afirmativa, relações raciais e educação básica. Revista Brasileira de Educação, 28, 62-76. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782005000100006
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Tempos e Espaços em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
À Revista Tempos e Espaços em Educação ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados. A Revista Tempos e Espaços em Educação utiliza a licença https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY), que permite o compartilhamento do artigo com o reconhecimento da autoria.