AS NARRATIVAS DIGITAIS COM O APOIO DE INFOGRÁFICOS NA FORMAÇÃO INICIAL DO PEDAGOGO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: NARRAR, INFORMAR E COMPARTILHAR
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v11i01.9586Resumen
O presente artigo apresenta uma pesquisa sobre as narrativas digitais com o apoio de infográficos na formação inicial do professor que ensina Matemática com base em estratégias didáticas a partir de suas interfaces disponibilizadas numa perspectiva dialógica, colaborativa e cooperativa. A pesquisa caracterizou-se por uma abordagem qualitativa, do tipo participante, como método de investigação. Os dados foram coletados por meio das narrativas digitais escritas no facebook da disciplina e entrevista semiestruturadas. Participaram 28 alunos do Curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), matriculados na disciplina Saberes e Metodologias do Ensino da Matemática 2, dos turnos Vespertino e Noturno. Constatamos que as narrativas digitais por meio dos infográficos podem proporcionar práticas pedagógicas capazes de dar conta das especificidades relacionadas ao ensino de Matemática de forma prazerosa, eficaz e lúdica, superando o paradigma educacional vigente.
Descargas
Citas
ALMEIDA, M. E. B. Currículo e narrativas digitais em tempos de ubiquidade: criação e integração entre contextos e aprendizagem. Revista de Educação Pública, Cuiabá, n. 59/2, v. 25, maio/ago, 2016.
______. Inclusão digital do professor: formação e prática pedagógica. São Paulo: Articulação, 2004.
__________; VALENTE, J. A. (2012). Integração, currículo e tecnologia e a apropriação de narrativas digitais. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/almeida-valente.pdf. Acesso em: 12 mai. 2018.
____________; _____________. (2014). Narrativas digitais e o estudo de contextos de aprendizagem. Disponível em: http://aunirede.org.br/revista_2.4.8-2/index.php/emrede/article/viewFile/10/22. Acesso em: 10 de jun. 2018.
____________; _____________. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011.
BARRET, H. C. Researching and Evaluating Digital Storytelling as a Deep Learning Tool. In: Proceedings of Society for Information Technology & Teacher Education International Conference, 2006.
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001.
BORBA, M. C. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M. A. V. (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções & perspectivas. São Paulo: Unesp, 1999. p.285-295.
BOTTENTUIT JUNIOR, J. B. Narrativas digitais na formação inicial de professores: Um estudo com alunos de Licenciatura em Pedagogia. Revista Teias, v. 13 • n. 27 • 191-204 • jan./abr. 2012.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 2001.
BRUNO, A, R.; PESCE, L. Mediação compartilhada, dialogia digital e letramentos: contribuições para a docência na contemporaneidade. Atos de Pesquisa em Educação: PPGE/ME FURB, Blumenau, v. 7, n. 3, p. 683-706, set./dez. 2012. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/viewFile/3461/2175>. Acesso em: 12 jul. 2018.
CAIRO, Alberto. Infografia 2.0: visualizacion interactiva de informacion en prensa. Espanha: Alamut, 2008.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v. 1.
COLLE, R. Estilos o tipos de infográfos. Revista Latina de Comunicación Social, n. 12, dezembro de 1998. Disponível em:
https://www.ull.es/publicaciones/latina/a/02mcolle/texto.colle.htm. Acesso em: 6 jul. 2018.
FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1999.
GATTI, B. Diagnóstico, problematização e aspectos sobre a formação do magistério: subsídios para o delineamento de políticas na área. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1996.
MACEDO, R. S. Chrysallís, currículo e complexidade: a perspectiva crítico-multirreferencial e o currículo contemporâneo. Salvador: Edufba, 2002.
MIRANDA, R. G. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. do C. Análise textual discursiva. 2. ed. rev. Ijuí: Ed. Unijuí, 2013.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: ______. (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p. 15-34.
PEREIRA, Alice T. (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
RAMAL, A. C. Educação a distância: entre mitos e desafios. In: ALVES, L.; NOVA, C. (Org.). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. p. 43-50.
SANTAELLA, L. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013.
SILVA, A. E. D. C.; COUTO, E. S. Professores que usam smartphones: Considerações sobre tecnologias móveis em práticas docentes. Disponível em: http://36reuniao.anped.org.br/pdfs_trabalhos_aprovados/gt16_trabalhos_pdfs/gt16_2663_texto.pdf. Acesso em: 25 mai. 2018.
TAROUCO, L. M. R.; COSTA, V. M. (2010). Infográfico: características, autoria e uso educacional. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/18045/10633. Acesso em: 25 mai. 2018.
VALENTE, J. A. Diferentes abordagens de educação a distância. 2000. Disponível em: http://www.proinfo.mec.gov.br. Acesso em: 22 jun. 2018.
______. Diferentes usos do computador na educação. 2004. Disponível em: <http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/index.php>. Acesso em: 13 mai. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
À Revista Tempos e Espaços em Educação ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados. A Revista Tempos e Espaços em Educação utiliza a licença https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY), que permite o compartilhamento do artigo com o reconhecimento da autoria.