Entre continuidades e mudanças na (auto)formação de professores
experiências, escritas de si e debates com a homogeneização que a escola produz
DOI:
https://doi.org/10.33662/ctp.v15i2.22343Resumo
Resumo: Este artigo, fruto de uma pesquisa de longa data, baseia-se nas nossas vivências no ambiente universitário, desde a graduação nos anos 80 e 90, a pós-graduação nos anos 2000 e o trabalho como profissionais formadoras de professores nas últimas duas décadas. Discutimos a formação docente a partir da nossa atuação conjunta nos programas PIBID e PROFHISTÓRIA, refletindo sobre como o trabalho no primeiro influenciou resultados positivos no segundo e sobre a importância de promover um diálogo real entre a formação de professores e as questões do ensino básico. O texto inter-relaciona essas experiências e a análise de fontes como entrevistas com egressos do PROFHISTÓRIA/Natal e planos de cursos obrigatórios desse mestrado. Nossa atuação no PIBID e no PROFHISTÓRIA resultou em: parcerias com professores da Educação Básica, promoção de atividades que conectam alunos à lógica de produção e divulgação do conhecimento histórico, mudanças em nossa prática docente nos cursos de formação inicial etc.
Palavras-chave: Ensino de História; Formação Docente; PROFHISTÓRIA; PIBID; Teoria e Prática.
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