Directores de Cultura: la Élite De La Política Cultural En La Era Weffort
DOI:
https://doi.org/10.21669/tomo.vi40.16034Palabras clave:
Elite, Política cultural, GobiernoResumen
El artículo investiga la lógica de la nominación de la elite dirigente del Ministerio de Cultura durante la gestión del ministro Francisco Weffort en los gobiernos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), con el objetivo de comprender cómo el armado del gabinete se relacionó con el campo político, en un período de alto grado de fragmentación partidaria y cultural. Como herramienta metodológica, se constituyó una base de datos biográficos de los agentes. El trabajo concluyó que se trataba de personas cuyas trayectorias y competencias distintivas correspondían a los cargos ocupados, activos que se combinaban con relaciones personales y/o partidarias, distinguiéndolos del burócrata y del político.
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