Un modelo de educación ambiental basado en educación de los niños, participación y control social e alineamiento con la comunidad internaciona
un estudio comparativo entre Brasil y Perú
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v8i1.13577Palavras-chave:
alineamiento con la comunidad internacional. ciudadano ecológico comunidades de práctica. educación ambiental de los niños. participación y control popular.Resumo
Brasil y Perú tienen en su territorio las dos mayores extensiones da Floresta Amazónica, una de las ecoregiones con mayor biodiversidad en el planeta.
Así que tenemos que entender la importancia de la educación ambiental para la sostenibilidad. La participación y control social de calidad para mejorar la efectividad de las políticas públicas ambientales depende de la formación de un ciudadano ecológico, a través del cambio cultural, derivado de la conciencia ecológica de los niños.
El programa de la Sociedad Zoológica de Frankfurt en Perú, financiado por Alemania, ofrece talleres mensuales de educación ambiental para formar esta conciencia ambiental.
En vista de este contexto de cambio de actitudes, la presente obra propone un modelo, a través de Comunidades de Práctica, de participación y control social y alineamiento con la comunidad internacional en busca de construir un nuevo paradigma para la Educación Ambiental en Brasil y Perú.
Downloads
Referências
Andrade, S. F., Pires, M. M. Ferraz, M. F., Pinheiro, M.S. (2016). Índice de Desenvolvimento Como Liberdade: uma proposta teórico-metodológica de análise. Revista Desenvolvimento em Questão. ano 14 ,n. 34.
Lima, M., Matos, L., Silva, Z., Knaak, D., Gibim, E. (2018). Políticas públicas de educação ambiental para sociedades sustentáveis– uma análise no município de cacoal – RO. Revista Educação Ambiental em ação. Disponível http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2604
Angelis, C. T. (2016) "The impact of national culture and knowledge management on governmental intelligence", Journal of Modelling in Management, Vol. 11 Issue: 1, pp.240-268. Disponivel em https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/JM2-08-2014-0069
Angelis, C. T. (2013) A Knowledge Management and Organizational Intelligence Model for Public Administration, International Journal of Public Administration, 36:11, 807-819. Disponivel em https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01900692.2013.791315?journalCode=lpad20#.U5e1GPldVE
Araújo, M. Domingos, P. (2018). Perspectiva teórico-metodológica da educação ambiental na escola. Pesquisa em Educação Ambiental, vol.13, n.1. Disponível em
http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/13491
Carvalho, L. M., Festozo, M. B., Andrade, D. F., Thiemann, F. T. (2018). Trends in researchers’ education for environmental education and education for sustainable development. Pesquisa em Educação Ambiental, Pesquisa em Educação Ambiental (Online) , v. 13, p. 61-74.
Carvalho, José Murilo de (2015). Cidadania no Brasil: o longo caminho. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
De Barros, G. P. B. Educação Ambiental no Ensino Formal in: Lamin-Guedes, V. Monteiro, R. A. A. (2017) Educação Ambiental na Educação Básica: Entre a disciplinarização e a transversalidade da temática socioambiental. 1. ed. São Paulo-SP: Perse. v. 0. 105p .
Dunlap, R. E., & Van Liere, K. D. (1978). The “new environmental paradigm”. Journal of Environmental Education, 9, 10-19.
Dunlap, R. E., Liere, K. V. Mertig, A. G. Jones, R. E. (2000). New Trends in Measuring Environmental Attitudes: Measuring Endorsement of the New Ecological Paradigm: A Revised NEP Scale. Journal of Social Issues. Available at https://spssi.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/0022-4537.00176
Eusebio, L. Mendonza, A. (2007). Educación ambiental: una necesidad en la formación del maestro Museo de Historia Natural. Área Educativa. Universidad Ricardo Palma. Biologist (Lima). Vol. 5, Nº1.
Foladori, G. (2019). Educación Ambiental en el Capitalismo. Pesquisa em Educação Ambiental, vol.13, n.1. Disponível em http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/pesquisa/article/view/13482
Ferrari, S. Wiggers, C. Crisóstimo, A. Affonso, A. Kataoka, A. (2019). Um estudo de caso em educação ambiental: traçando um paralelo entre a legislação e as práticas pedagógicas num colégio estadual do paraná. Revista Educação Ambiental em Ação. V. 68Disponível em http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3680
FRASER. Nancy. Scales of justice: reimagining political space in a globalizing world. United States: Columbia University Press, 2009
Gadotti, M. (2009). Educar para a sustentabilidade: uma contribuição para a década da educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.
Gallardo, L. M. G., Buleje, J. C. M. (2011). LOS PROYECTOS DE EDUCACIÓN AMBIENTAL Y SU CONTRIBUCIÓN EN LA REALIDAD PERUANA. Investigación Educativa Vol. 15, N° 28, 151 – 162.
Guerra, F. (2019). Ecopedagogia: contribuições para práticas pedagógicas em educação ambiental. Revista de Educação Ambiental. v. 24, n. 1. Disponível em https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/802
Guimarães, M. (2004) A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus.
Gutiérrez, J. (1999). La Educación Ambiental: Fundamentos teóricos, propuestas de transversalidad y orientaciones extracurriculares. Madrid: La Muralla.
Kroeber, A.L. and Kluckhohn, C. (1952), Culture: A Critical Review of Concepts and Definitions, Harvard University, Peabody Museum of Archaeology & Ethnology,Cambridge,MA.
LAMIM-GUEDES, V.; MONTEIRO, R. A. A. (2017) Educação Ambiental na Educação Básica: Entre a disciplinarização e a transversalidade da temática socioambiental. 1. ed. São Paulo-SP: Perse. v. 0. 105p .
Lisboa, C. P.; Kindel, E. A. I. Educação ambiental da teoria à prática. Porto Alegre: Mediação, 2012.
Loureiro, C. F. B. (2004). Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez.
Martins, J. P., Schnetzler, R. P. ( 2018). Formação de professores em educação ambiental crítica centrada na investigação-ação e na parceria colaborativa. Ciênc. Educ., Bauru, v. 24, n. 3. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v24n3/1516-7313-ciedu-24-03-0581.pdf
McCORMICK, John. (1992). Rumo ao Paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume-Dumará,
Morgado da Silva, M., Araújo, U. (2019) Aprendizagem-serviço e fóruns comunitários: articulações para a construção da cidadania na educação ambiental. Revista de Educação Ambiental. Vol. 24, n. 1. Disponível em https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/8157
Neto, D. V. (2017). Um Debate não Circular: por uma educação ambiental escolar interdisciplinar. In : Lamin-Guedes, V; Monteiro, R. A. A. (2017) Educação Ambiental na Educação Básica: Entre a disciplinarização e a transversalidade da temática socioambiental. 1. ed. São Paulo-SP: Perse. v. 0. 105p .
Nussbaum, M. C. (2019). Capabilities and Constitutional Law: ‘Perception’ against Lofty FormalismJournal of Human Development and Capabilities. Journal of Human Development and Capabilities http://www.tandfonline.com/loi/cjhd20
NUSSBAUM, M. C. (2019). Creating Capabilites: the human development approach. Cambridge: Belknap Press, 2011.
Pipitone, M. A., Nosslllala, S. K. (2010). O desenvolvimento da educação ambiental no ensino fundamental: a participação dos programas oficiais. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Disponível em https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3375
ROSA, CLAUDIO D. ; PROFICE, C. C. (2018). Que tipo de educação ambiental e para quem? fatores associados a atitudes e comportamentos ambientais.. Revista Brasileira de Educação Ambiental (Online) , v. 14, p. 111-125.
Roos, A. Becker, E. L. S. Educação ambiental e sustentabilidade. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental - REGET/UFSM. V. 5, n°5, p. 857 - 866, 2012. Disponível emhttps://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/4259/3035
Ruscheinsky, A. (2002) As rimas da Ecopedagogia: uma perspectiva ambientalista. In: ___________. (Org.) Educação Ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed. cap. 4, p. 61-71.
Santos, M. Souza Leite, D. (2019). Intraempreendedorismo: a gestão inovadora como estratégia para as organizações. (2019). Revista de Educação Ambiental em Ação. n.68. Disponível em http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3744
Sorrentino, M. (2011) Desenvolvimento sustentável e participação: algumas reflexões em voz alta. In: LOUREIRO, C. F. B. (Org. et al) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. - 5. Ed. – São Paulo: Cortez. p. 19-25.
Oliveira, W. F. . Índice de Desenvolvimento Humano e Pegada Ecológica: uma proposta de integração. In: XVI Encontro de Economia da Região Sul, 2013, Curitiba - PR. Anpec Sul 2013, 2013.
Sen, Amartya (2000). Development as freedom. New York: Anchor Books.
Terra, J. C. C.; Gordon, C. (2002). Portais Corporativos: A Revolução na Gestão do Conhecimento. São Paulo: Editora Campus.
Triviños, A. N. S. (1987) Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 175p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).