Educação Ambiental e o Rio de Água Boa

experiência didática em Igatu, Chapada Diamantina-Bahia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47401/revisea.v8iEspecial.15608

Palavras-chave:

Hidrogeologia. Aquíferos. Memória de velhos garimpeiros. Ciências Ambientais.

Resumo

Este artigo apresenta diálogos intergeracionais escola - comunidade garimpeira, responsável pela modificação no padrão hídrico regional, para gerar informação de recuperação superficial e subterrânea das nascentes do Rio Paraguaçu, na Chapada Diamantina. A metodologia tem como pressupostos pilares da inter/transdisciplinaridade e da pedagogia Freiriana, observando artesanatos típicos que reproduzem cenários locais em escala reduzida, as casinhas de pedra. Tendo esta tradição como partida, foi construída maquete representativa das “frinchas” garimpeiras, ou fraturas abertas antropocênicas, utilizando a “rocha matriz” de Igatu, em co-produção e parceria com artesãos locais, enquanto dialogava-se sobre as águas atuais e seus padrões no passado. O resultado da pesquisa gerou modelo didático para ensino - aprendizagem sobre aquíferos, envolvendo a comunidade escolar com seus antepassados, antigos garimpeiros da região, aliando saberes e meio ambiente, e usando a história ambiental como chave para recuperação de água boa, significado da palavra Igatu.

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Biografia do Autor

Mel Loureiro, Colégio Estadual Horácio de Matos

Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB); Mestra em Ensino das Ciências Ambientais, pelo Programa de Pós-Graduação em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais (PROFCiAMB), na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Desde 2012 atua na rede pública de ensino da Bahia, lecionando, atualmente, os componentes curriculares Biologia, Meio Ambiente e Sustentabilidade e Iniciação Científica no Colégio Estadual Horácio de Matos, em Mucugê-BA.

Marjorie Nolasco, Universidade Estadual de Feira de Santana

Geóloga e Mestra em Geologia pela UFBa; Especialista em Geologia do Petróleo pelo convênio GEOPET-UFBA/Petrobras; Doutora em Geociências pela UFRGS, trabalhando com o Antropoceno. Professora Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS, Coordenadora do Campus Avançado da Chapada Diamantina - CACD; Vice-Coordenadora do PROFCIAMB - Associada UEFS; Professora, Pesquisadora e Orientadora do Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente -PPGM - ambos de caráter interdisciplinar.

Joselisa Maria Chaves, 0000-0003-3627-8074

Geologa e Mestra em Geologia Economica, pela UFBA. Especialista em Ensino em Geociencias pela UNICAMP. Doutora em Sensoriamento Remoto pela UNB. Professora Adjunta da UEFS. Coordenadora do PROFCIAMB, Associada UEFS. Professora, Pesquisadora e Orientadora no Programa de Pós-Graduação ( Mestrado e Doutorado) em Modelagem em Ciencias da Terra e do Ambiente - PPGM. Coordenadora da Assessoria de Relações Interinstitucionais da UEFS

Referências

Mel Reis Loureiro - mel_loureiro@hotmail.com
Colegio Estadual Horacio de Mattos - CEHM. Mucugê. BA, Brasil
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-0277-0119
Marjorie Cseko Nolasco mcn@uefs.br
Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brasil
Orcid: http://orcid.org/0000-0002-6085-1558
Joselisa Maria Chaves – joselisa@uefs.br –
Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brasil
Orcid: http://orcid.org/0000-0003-3627-8074

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Publicado

24.05.2021

Como Citar

Loureiro, M., Nolasco, M., & Chaves, J. M. (2021). Educação Ambiental e o Rio de Água Boa: experiência didática em Igatu, Chapada Diamantina-Bahia. Revista Sergipana De Educação Ambiental, 8(Especial), 1–20. https://doi.org/10.47401/revisea.v8iEspecial.15608

Edição

v. 8 n. Especial (2021): Rio, Mar, Escola e Comunidade: pesquisas e práticas em Educação Ambiental

Seção

Rio, Mar, Escola e Comunidade: pesquisas e práticas em Educação Ambiental

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