Consumismo e solidão no filme Inteligência Artificial de Steven Spielberg:

uma abordagem ecocrítica e filosófica

Autores

  • Sirley Almeida Adelino Baião
  • Fernanda Bezerra de Aragão Correia
  • Stephen Francis Ferrari

DOI:

https://doi.org/10.47401/revisea.v1i1.3209

Palavras-chave:

Cinema; ecocrítica; espaço; filosofia; solidão

Resumo

O presente artigo toma como corpus de análise o filme Inteligência Artificial, do diretor Steven Spielberg. O objetivo é colocar em diálogo a ecocrítica com a filosofia, entendendo-se “ecocrítica” como um discurso-mediação entre o homem, sujeito e a natureza espaço físico. Buscamos investigar como se dá essa relação, posicionando o discurso filosófico e cinematográfico nesse diálogo. Através do pensamento do filósofo Gaston Bachelard, tomaremos sua obra A Poética do Espaço (2008) para pensarmos a noção de topofilia. Utilizaremos também o pensamento do filósofo Martin Heidegger, em sua obra capital Ser e Tempo (2011) e em outros ensaios, para a concepção de espacialidade. Visamos com isso tomar o discurso filosófico como possibilidade de análise e de intercâmbio da ecocrítica com o cinema e desvelar a questão ambiental no filme a partir de um diálogo entre filosofia, cinema e ecocrítica.
Palavras-chave: Cinema; ecocrítica; espaço; filosofia; solidão

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Biografia do Autor

Sirley Almeida Adelino Baião

Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFS) – enlluarada@hotmail.com

Fernanda Bezerra de Aragão Correia

Mestra em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFS) – fernanda_aragao@yahoo.com.br

Stephen Francis Ferrari

Departamento de Ecologia (UFS) – prof.stephenff@gmail.com

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Publicado

12.12.2014

Como Citar

Baião, S. A. A., Correia, F. B. de A., & Ferrari, S. F. (2014). Consumismo e solidão no filme Inteligência Artificial de Steven Spielberg: : uma abordagem ecocrítica e filosófica. Revista Sergipana De Educação Ambiental, 1(1), 88–100. https://doi.org/10.47401/revisea.v1i1.3209