Consumismo e solidão no filme Inteligência Artificial de Steven Spielberg:
uma abordagem ecocrítica e filosófica
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v1i1.3209Palavras-chave:
Cinema; ecocrítica; espaço; filosofia; solidãoResumo
O presente artigo toma como corpus de análise o filme Inteligência Artificial, do diretor Steven Spielberg. O objetivo é colocar em diálogo a ecocrítica com a filosofia, entendendo-se “ecocrítica” como um discurso-mediação entre o homem, sujeito e a natureza espaço físico. Buscamos investigar como se dá essa relação, posicionando o discurso filosófico e cinematográfico nesse diálogo. Através do pensamento do filósofo Gaston Bachelard, tomaremos sua obra A Poética do Espaço (2008) para pensarmos a noção de topofilia. Utilizaremos também o pensamento do filósofo Martin Heidegger, em sua obra capital Ser e Tempo (2011) e em outros ensaios, para a concepção de espacialidade. Visamos com isso tomar o discurso filosófico como possibilidade de análise e de intercâmbio da ecocrítica com o cinema e desvelar a questão ambiental no filme a partir de um diálogo entre filosofia, cinema e ecocrítica.
Palavras-chave: Cinema; ecocrítica; espaço; filosofia; solidão
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