A (re)existência de mulheres na forma de saberes ancestrais
repensando outras relações entre ciência, ambiente e educação no contexto pandêmico
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v7iEspecial.14425Palabras clave:
Colonialidad cosmogónica. Conocimiento ancestral. Educación ambiental basada en la comunidad. Pandemia.Resumen
¿Es el fondo de la Bahía de Guanabara (RJ) un lugar que la vida insiste en existir o persistir? Históricamente marcado por injusticias socioambientales, aún alberga una rica biodiversidad, a pesar de toda la destrucción a gran escala. Y esta lucha de la biodiversidad, que insiste y persiste, también la podemos encontrar al interior de comunidades vecinas, principalmente en las mujeres, que aún luchan por la vida, incluso cuando se institucionaliza sistemáticamente para matarlas. Y es su saber ancestral el que los resignifica en la lucha diaria de resistencia, ya sea en la forma de enfrentar los conflictos socioambientales del medio, o en el actual contexto pandémico. ¿Cómo puede este conocimiento ayudarnos a reflexionar sobre otras relaciones entre educación, ciencia y medio ambiente de manera más justa? ¿Qué aportes hace este conocimiento a la educación científica y ambiental? Lejos de dar respuestas, estas son algunas de las reflexiones que proponemos.
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