Teachers' perceptions of Environmental Education
an analysis based on Complexity
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v7i2.14636Keywords:
Complexity, Environmental Education, Continuing EducationAbstract
Given the current context of high socio-environmental degradation, Environmental Education (EA) from the perspective of Edgar Morin's Complexity provides theoretical and practical support to understand and address current problems of remarkable complexity. Therefore, the article aims to present a comparison between before and after the Continuing Education Course in Environmental Education from the Perspective of Complexity on Teachers' Perceptions of EA. We also seek to evaluate the course as a whole and the limits and potentials of the methodology used. To do this, two questionnaires were used, with open questions, one before the course and one after, as analysis of the questionnaire, we opted for the analysis of the speech according to Orlandi (2015). We realized that conservative and pragmatic conceptions, at first, prevailed and, in the course of the process, there was expansion of these visions, especially on the Seven Knowledge related to EA.
Downloads
References
BARCELOS, Valdo. Educação Ambiental, Infância e Imaginação – Uma Contribuição Ecologista à Formação de Professores(as). Quaestio: revista de estudos em educação, v. 6, n. 1, p. 33-46, 2009.
BRASIL, CNE. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 3/2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia. Homologado pelo MEC em 21 de fevereiro de 2006. Brasília: CNE, 2006.
BRASIL. Lei Federal 9.795/99, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 de abril de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 28/02/2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. p.534-562.
BRASIL. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, n. 116, seção 1, p. 70, 18 jun. 2012.
CAMPOS, Sandro. X. de.; FREIRE, Leila. I. F.; RAMOS, Eliane da Silva.; MARTINS, Paula H. M. L.; JACUMASSO, Sheila.; MOREIRA, Fernanda.; ERDMANN, Cristiane. A.; OLIVEIRA, Patrícia.; PIOVESAN, Jamille V. Concepções de Professores sobre Meio Ambiente e Educação Ambiental e Suas Influências no Ensino de Química. In: XV Encontro de Ensino de Química. Brasília, 2010. Anais do XV Encontro de Ensino de Química (XV ENEQ). Brasília, 2010.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. A pesquisa em educação ambiental: perspectivas e enfrentamentos. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 15, n. 1, 2020.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: A formação do sujeito ecológico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FEARNSIDE, Philip M. Fogo e emissão de gases de efeito estufa dos ecossistemas florestais da Amazônia brasileira. Estudos Avançados, v. 16, n. 44, p. 99-123, 2002.
GATI, Bernadete A. Análise das políticas públicas para a formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n. 37 jan./abr. 2008.
GATTI, Bernadeta A. (coord.); BARRETO, E. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009, 294 p.
GATTI, Bernadete A.; DAVIS, CLAUDIA LEME FERREIRA; NUNES, Mariana Muniz Rossa; ALMEIDA, PATRÍCIA C. ALBIERI de (coord.). Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros. Fundação Victor Civita. Estudos e Pesquisas Educacionais, 2011. 129 p.
GUIMARÃES, Mauro. Armadilhas paradigmáticas na educação ambiental. In: LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARQUES Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza (Orgs.) Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006. p. 15-29.
HENRIQUES, Ricardo; TRAJBER, Rachel (Orgs.). Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. In: BRASIL. Cadernos SECAD 1. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2007.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Continuada de Professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Mapeando as macro-tendências político-pedagógicas da educação ambiental contemporânea no Brasil. Encontro Pesquisa em Educação Ambiental, v. 7, 2011.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. Pandemias, colapso climático, antiecologismo: Educação Ambiental entre as emergências de um ecocídio apocalíptico. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v. 15, n. 4, p. 1-30, 2020.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente e Educação, Rio Grande, v. 8, p. 37-54, 2003.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2012.
MANZOCHI, Lúcia Helena; CARVALHO, Luiz Marcelo de. Educação Ambiental formadora de cidadania em perspectiva emancipatória: constituição de uma proposta para a formação continuada de professores. Pesquisa em Educação Ambiental. São Carlos/Sorocaba: UFSCar; Rio Claro: UNESP/IBRC; Ribeirão Preto: USP/FFCLRP, vol. 3, n.2, jul-dez, p. 103-124, 2008.
MORAES, Maria Cândida. Educar na biologia do amor e da solidariedade. Petrópolis/RJ: Vozes. 2004.
MOREIRA, Simone Romito; MESSEDER, Jorge Cardoso. Educação Ambiental: Um estudo investigativo junto a professores da rede pública de Nova Iguaçu (RJ). In: VII Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 2009. Anais do VII Encontro de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Florianópolis, Santa Catarina, 2009.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
ORLANDI, Eni Puccineli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 4ª ed. Campinas: Pontes, 2015.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Orlandi [et. al.]. 3ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.
PEQUENO, Maria Gorete Cavalcante. Formação docente e educação ambiental: por uma Pedagogia do cuidado. REMEA-Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 33, n. 1, p. 213-232, 2016.
RAMOS, J.L.; TEODORO, V.D.; FERREIRA, F. M. Recursos educativos digitais. Reflexões sobre a prática. Cadernos SACAUSEF VII. Ministério da Educação e Ciência/DGIDC, 2011, p.11-34.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Editora Brasiliense, 2006.
SILVA, Alberto Dias. Sustentabilidade no ensino superior: a emergência de uma universidade ambientalmente responsável. In: GUERRA, Antonio Fernando S.; TAGLIEBER, José Erno (orgs.). Educação Ambiental: fundamentos, práticas e desafios. Itajaí/SC: Universidade do Vale do Itajaí, 2007. p. 143-162.
SILVA, Silvana do Nascimento; LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. As Vozes de Professores-Pesquisadores do Campo da Educação Ambiental sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Ciência & Educação (Bauru), v. 26, 2020.
TRAJBER, Rachel; MENDONÇA, Patrícia Ramos (orgs.). Educação na diversidade: o que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental. Coleção Educação para Todos, Série Avaliação. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, v. 23, n. 6, 2006.
WOLLMANN, Ediane Machado. A Inserção da Educação Ambiental na Formação de Professores: das Percepções às Práticas. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria, 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).