FOGO NO QUILOMBO: ACEIRO DE RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE MATA CAVALO

Autores/as

  • Carlos Roberto Ferreira
  • Michèle Sato

DOI:

https://doi.org/10.47401/revisea.v8i2.12843

Resumen

A prática do aceiro está presente há mais de um século, na história de lutas, no cotidiano da Comunidade Quilombola Mata Cavalo. Trata-se, de um lado de evocar o termo aceiro, considerando as diversas formas que a Comunidade encontra na prática de limpezas entre uma área e outra da vegetação, para que esta esteja protegida do fogo. De outro lado, de metaforizar o termo, para tentar entender as diversas formas com que a Comunidade se organiza para se proteger do “fogo armado” e comunicar as injustiças ambientais. Trataremos do “aceiro histórico”, como uma introdução histórica; do “aceiro encantado” e do “aceiro imaginário”, para tentar revelar as catástrofes e reivindicar justiça ambiental. O fogo fenomenológico está presente na “Cartografia do Imaginário”, onde, “na combustão da chama” encontre na resistência quilombola, “a mudança desejada, o processo de busca, de desenvolvimento e de engajamento”, na construção dos aceiros de resistências políticas do quilombo.

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Publicado

2020-01-01

Cómo citar

Ferreira, C. R., & Sato, M. (2020). FOGO NO QUILOMBO: ACEIRO DE RESISTÊNCIA NO COTIDIANO DE MATA CAVALO. Revista Sergipana De Educação Ambiental, 6(2), 46–57. https://doi.org/10.47401/revisea.v8i2.12843