Design Thinking en la educación ambiental: la problemática del Eucalyptus Urophylla S.T. Blake en una escuela del extremo sur baiano
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v7i2.13572Palabras clave:
Palabras clave: Enseãanza y aprendizaje. Investigación Científica. Metodología Activas. Protagonismo de los estudiantes.Resumen
El Design Thinking (DT) es una metodología activa que promueve el protagonismo de los estudiantes mediante a la resolución de un desafío/problema. El Objetivo es identificar los beneficios de la aplicación de la metodología Design Thinking, en el estímulo y valorización del protagonismo de los estudiantes cuanto al debate sobre el monocultivo del eucalipto (Eucalyptus urophylla S.T. Blake) en una escuela de Teixeira de Freitas, Bahia. Fueran hechas observaciones sistemáticas durante el desarrollo de las cinco etapas do DT: Descubierta, Interpretación, Ideación, Experimentación y evolución, en una escala entre insatisfactoria, aceptable y ejemplar, siguiendo la metodología del Buck Institute For Education, el desempeño de los estudiantes fue clasificado como ejemplar en casi todas las etapas; con excepción de la habilidad de proposición de ideas, clasificada como aceptable. El trabajo revela la importancia de la utilización de las metodologías activas en las escuelas para estimular el protagonismo de los jóvenes; valorar los saberes común y científico; ampliar el debate de los problemas socioambientales locales y transformar las acciones de los sujetos; presupuestos esenciales de la Educación Ambiental Crítica en el espacio formal de la enseñanza y aprendizaje.
Palabras clave: Enseãanza y aprendizaje. Investigación Científica. Metodología Activas. Protagonismo de los estudiantes.
Descargas
Citas
ALMEIDA, T. M. et al. Reorganização Socioeconômica no Extremo Sul da Bahia Decorrente da Introdução da Cultura Do Eucalipto. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (2): 5-18, DEZ. 2008.
BRASIL. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 15 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 jun. 2012.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 ago. 1981. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/L6938.htm>. Acesso em: 11 de Dez. 2019.
Buck Institute for Education (BIE). Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino fundamental e médio / Buck Institute for Education; tradução Daniel Bueno. – 2. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2008. 200 p
CASSIM, F. Hands On, Hearts On, Minds On: Design Thinking within an Education Context. International Journal of Art & Design Education (iJADE), Special Issue: Design Education: International Perspectives and Debates, v. 32, p. 190–202, 2013.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 89 – 100, jan. 2003.
ECHOS. Toolkit design thinking: Introdução. São Paulo. Echos - Laboratório de inovação, 2016. Disponível em: <http://materiais.escoladesignthinking.com.br/tky-page-toolkit-dt> Acesso em 29 de set. 2019.
FREIRE, P. Ação cultural para liberdade e outros escritos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 4. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
FUNAI. Fundação Nacional Do Índio. ICMBio e povo Pataxó buscam alternativas socioambientais na região do Parque Nacional do Descobrimento (BA). 2017. Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias/4376-funai-icmbio-e-povo
-pataxo-buscam-alternativas-socioambientais-na-regiao-do-parque-nacional-do-descobrimento-ba?highlight=WyJwcm90ZVx1MDBlN1x1MDBlM28iLCJ0ZXJyaXRvcmlhbCIsInByb3RlXHUwMGU3XHUwMGUzbyB0ZXJyaXRvcmlhbCJd> Acesso em: 30 abril. 2020.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 03-11. jun. 2000.
GONSALES, P. et al. Design thinking para educadores. Instituto Educadigital, São Paulo, 2014. Disponível em <https://www.dtparaeducadores.org.br/site/>. Acesso em 30 de set. 2019.
GUIMARÃES, M. EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA. In: LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. p. 25-34.
GUIMARÃES, M. (Org.). Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. Campinas: Papirus, 2006.
INEMA. Instituto Do Meio Ambiente E Recursos Hídricos – INEMA. s/d Disponível em < http://www.lima.coppe.ufrj.br/images/documentos/projetos/03_diagnosti.pdf> Acesso em: 30 abr. 2020.
LAYRARGUES, P. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema-gerador ou a atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. (Org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora. 1999. p. 131-148.
LIBÂNEO, J. C. Didática. Campinas; SP: Editora Papirus, 1994.
LOUREIRO, C. F. B.; BARBOSA, G. L; ZBOROWSKI, M. B. Os vários "ecologismos dos pobres" e as relações de dominação no campo ambiental. In: LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. (Org.). Repensar a educação ambiental um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009.
LOUREIRO, C. F. B. Complexidade e dialética: contribuições à práxis política e emancipatória em educação ambiental. Educ. Soc, Campinas, v. 26, n. 93, p. 1473-1494. Set./Dez. 2005.
LOUREIRO, C. F. B. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Ambiente e Educação, Rio Grande, p. 37-54, 2003.
MARACCI, M. T. A apropriação de território para monocultura de eucalipto, impactos socioambientais e conflitos territoriais no Espírito Santo – Brasil. In: X Encontro de Geógrafos da América Latina, 2005, São Paulo. Anais [...]. Universidade de São Paulo, 2005. p. 8474 – 8490.
MORAN, J. Educação híbrida um conceito chave para a educação hoje. In: BACICH, L; NETO, A. T.; TREVISANI, F. de M. (Orgs.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
MORIN, E. Os setes saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F, Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, A. C. A. A contribuição do Design Thinking na educação. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial, Florianópolis, n. Especial Educação, p. 105-121, 2014.
SASSERON, L. H. Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: Relações Entre Ciências da Natureza e Escola. Revista Ensaio. v. 17, n. especial. p. 49 - 67, Belo Horizonte, 2015.
TORRES, J. R. Educação Ambiental Crítico-Transformadora e Abordagem Temática Freireana. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) – Florianópolis: CFM/CED/CCB/UFSC, 2010.
TORRES, J. R.; FERRARI, N.; MAESTRELLI, S. R. P. Educação Ambiental crítico- transformadora no contexto escolar: teoria e prática freireana. In: LOUREIRO, C. F. B; TORRES, J. R. (Orgs.). Educação Ambiental Dialogando com Paulo Freire. São Paulo, Cortez, 2014.
TOZONI-REIS, M. F. C. Temas ambientais como “temas geradores”: contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória. Educar, Curitiba, n. 27, p. 93-110, 2006.
VECHI, A.; JÚNIOR, C. A. Aspectos Positivos e Negativos da Cultura do Eucalipto e os Efeitos Ambientais do Seu Cultivo. Universidade Estadual de Maringá, Goioerê, PR, Brasil. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).