Entre práticas, memórias e grafias ambientais
os anjos do rio e o espaço do corpo hídrico.
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v8iEspecial.15586Palabras clave:
Espaço Hídrico, Anjos do Rio, Ciências Ambientais, Ensino, ComunidadeResumen
Al disciplinar el conocimiento científico, fragmentando el conocimiento como medio de especialización de las formas de explorar la naturaleza, la ciencia naturalizó la apropiación, llevando al ser humano a pensar en sí mismo como un ser superior y externo a la naturaleza. La enseñanza de las ciencias ambientales puede contribuir a la reflexión sobre estas relaciones socioambientales, valorando la identidad de los sujetos y rescatando a otros en su trato con la naturaleza. Este artículo presenta la práctica docente de las ciencias ambientales, como una forma de deconstruir la objetivación de la naturaleza, a través de la sensibilización del ser humano a través de talleres pedagógicos, como el espacio del cuerpo de agua y prácticas sostenibles como los Ángeles de Río, que emanan miradas de respeto y alteridad sobre los ríos Piauí y Vaza-Barris, desarrolladas en dos investigaciones pertenecientes al Programa de Posgrado en la Red Nacional para la Enseñanza de las Ciencias Ambientales (PROFCIAMB) de la Universidad Federal de Sergipe.
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