Del banco de canoas

fuentes orales como posibilidades para la formación de profesores en contacto con la Mata Atlántica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47401/revisea.v9i2.18321

Palabras clave:

Decolonialidade. Educação Ambiental de Base Comunitária. fonte oral. Imaginamundos. Regenerantes.

Resumen

O artigo discute a importância do contato com os regenerantes da Mata Atlântica para formação docente. Questiona a fragmentação do conhecimento e o olhar científico supostamente neutro e hierárquico. Estabelece um exercício de escuta com um pescador, buscando compreender os seus conhecimentos sobre os ecossistemas localizados no entorno do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. A vida em contato com o território produziu formas de leitura da natureza que podem ser somadas aos conhecimentos a partir dos instrumentos técnicos-científicos. Dialogar com o povo da restinga é um caminho para uma educação comprometida com as lutas democráticas, participativas e sustentáveis. Propõe a elaboração de filmes como espaços didático-pedagógicos que fortaleçam os saberes necessários à docência: escutar, observar, sentir, experimentar e imaginar. Conclui que a formação docente precisa incluir o contato com a dimensão orgânica da vida, na qual emergem a mais profunda existência humana, a sobrevivência a partir da alimentação, da relação íntima com a terra e com a água.

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Biografía del autor/a

Rafael Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Profesor de la Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ), vinculado al Instituto de Biodiversidad y Sostenibilidad (Nupem/UFRJ). Educación: Licenciado en Ciencias Biológicas por la Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ/2005). Máster en Ingeniería Ambiental por el Instituto Federal Fluminense (IF Fluminense/2010). Doctorado del Programa de Posgrado Multidisciplinario en Medio Ambiente, Universidad del Estado de Rio de Janeiro (UERJ/2016). Posdoctorado en Educación en la Universidad Federal de Espírito Santo (Ufes/2020). Investigación: Dirige investigaciones en los siguientes programas: Programa de Posgrado en Ciencias Ambientales y Conservación (PPGCiAC) y Programa de Posgrado Profesional en Medio Ambiente, Sociedad y Desarrollo (PPG-ProASD), ambos de la Universidad Federal de Rio de Janeiro en Macaé (RJ). Investigador vinculado a los siguientes grupos: i) Grupo de Estudios en Educación Ambiental Desde el Sur (GEASur/Unirio) y ii) Grupo de Investigación en Educación Ambiental, Comunicación y Arte (GPEA/UFMT). Desarrolla investigaciones en los siguientes temas: i) educación y formación docente; ii) enfoques innovadores para la enseñanza de las Ciencias Biológicas y Ambientales; iii) metodologías activas y iv) biomimética. Docencia: Práctica Docente (prácticas supervisadas) y Extensión de Educación, Medio Ambiente y Cine: Coordinador del Proyecto Imaginamundos (Apoyo: PR5/UFRJ)

Juliane de Sousa Pereira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Mestre em Ciências Ambientais e Conservação (UFRJ - bolsista CAPES), graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Iguaçu, com bolsa integral do ProUni (2011), bacharel em Gestão Ambiental pela UFRRJ - Três Rios(2015). Atua na área de Educação ambiental, na qual já desenvolveu projetos como integrante da Equipe de Educação Ambiental na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Três Rios e trabalho voluntário na Casa do Menor São Miguel Arcanjo e Reserva Biológica União. Atualmente, desenvolve pesquisas na área da Educação Ambiental de base comunitária.

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Publicado

2022-12-01

Cómo citar

Costa, R., & de Sousa Pereira, J. . (2022). Del banco de canoas: fuentes orales como posibilidades para la formación de profesores en contacto con la Mata Atlántica. Revista Sergipana De Educação Ambiental, 9(2), 1–20. https://doi.org/10.47401/revisea.v9i2.18321

Número

Sección

Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta