Mujeres recicladoras de Río Grande del Norte y mujeres indígenas de Ceará
Pedagogías de lucha y miradas en diálogo por la descolonización del cuidado
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v9i2.18322Palabras clave:
Plural feminisms, Indigenous women, Female waste pickers, Care, IntersectionalityResumen
Este artículo presenta una reflexión vinculada a la teorización sobre el cuidado y los derechos de la naturaleza en el marco del monitoreo de las dinámicas de confrontación con el COVID-19 por parte de mujeres líderes de dos grupos sociales específicos: las mujeres indígenas de Serra das Matas, en Ceará, y las mujeres recicladoras de la Asociación Reciclando por la Vida, en Mossoró, Rio Grande do Norte. La metodología, de tipo cualitativo, se basó en encuentros que tuvieron lugar entre el 08/2020 y el 12/2021 en el marco de la investigación participativa "Buenas Prácticas de Combate al COVID-19 en Rio Grande do Norte, Paraíba y Ceará", donde realizamos etnografías y acompañamos la realización de talleres en encuentros presenciales y virtuales. En este diálogo, mediado por una perspectiva feminista interseccional y descolonizadora, activamos las tensiones entre los conceptos de cuerpo-territorio, cuidados más que humanos y pedagogías de lucha de las mujeres líderes, señalando el carácter encarnado y comunitario de las pedagogías de lucha.
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