Educação Ambiental Crítica e Filosofias Africanas na planície quaternária do Rio Doce

festas e brincadeiras em devoção a São Benedito enquanto epistemologias ecológicas

Autores/as

  • Eduardo Ojú Universidade Federal do Espírito Santo. São Mateus, ES, Brasil.
  • Thais Cristina Ximenes Viana Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil.
  • Marcos Teixeira Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3564-2180
  • Renato Almeida Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Cruz das Almas, BA, Brasil.
  • Jair Paiva Universidade Federal do Espírito Santo. São Mateus, ES, Brasil.
  • Vilma Aguiar Universidade Federal do Espírito Santo. São Mateus, ES, Brasil. https://orcid.org/0009-0000-1394-1772

DOI:

https://doi.org/10.47401/revisea.v10.19734

Palabras clave:

Filosofías africanas. Sapê do Norte., Antiecologismo.

Resumen

Propomos uma bibliografia inicial para reconhecer, discutir e analisar o fazer filosófico de tradições africanas e indígenas presentes na planície quaternária do Rio Doce, localizada no litoral norte do estado do Espírito Santo, recortando especificamente as cidades de Conceição da Barra, São Mateus e Linhares. Deduz-se que tais tradições filosóficas — em especial, a cosmologia Bantu-Kongo, verificada nas festas e manifestações culturais das chamadas brincadeiras em devoção a São Benedito, compreendidas enquanto epistemologias geradas pela auto-organização política dos brincantes quilombolas do Sapê do Norte — possam auxiliar educadores(as) ambientais em sua prática docente crítica, bem como nas modalidades pedagógicas emancipadoras e contra-hegemônicas, como a educação do campo e quilombola.

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Publicado

2023-10-27

Cómo citar

Ojú, E., Cristina Ximenes Viana, T., Teixeira, M., Almeida, R., Paiva, J., & Aguiar, V. (2023). Educação Ambiental Crítica e Filosofias Africanas na planície quaternária do Rio Doce: festas e brincadeiras em devoção a São Benedito enquanto epistemologias ecológicas. Revista Sergipana De Educação Ambiental, 10, 1–23. https://doi.org/10.47401/revisea.v10.19734

Número

Sección

Fluxo contínuo