(re)nuevar prácticas pedagógicas: la música, el museo y la ley 10.639/03
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v16i35.18758Palabras clave:
Cultura afro-brasileira, Práticas pedagógicas, Representações sociais, Lei 10.639/03, CulturaResumen
El presente trabajo tiene como objetivo realizar una observación de la relación entre las prácticas pedagógicas en un ambiente escolar y no escolar, relacionadas con la realidad sociocultural de Brasil, a partir de las proposiciones establecidas por la Ley 10.639/03. Han pasado casi veinte años desde la firma de la Ley y todavía estamos interactuando con su texto y sus proposiciones muy superficialmente, como se puede ver en los relatos de algunos profesores del sistema escolar de Caxias do Sul. No es posible percibir en la formación académica, ni en la formación continua de la red, un movimiento de interacción real con la nueva legislación. En este artículo pretendemos abordar el derecho, algunas relaciones sobre arte, cultura, patrimonio y poder en nuestros referentes curriculares que tratan la historia y cultura afrodescendiente y africana en el aula, así como presentar un ejemplo potencial de cómo es posible aplicar la ley de muchas maneras diferentes. El texto que aquí se presenta es el resultado de una investigación bibliográfica, una investigación de campo, una práctica educativa en un espacio museístico y relatos de profesionales que actúan directamente con la educación en los más diversos contextos escolares.
Descargas
Citas
Almeida, L. M. (2015). Ensino com o gênero conto: contribuições da Análise de Discurso Crítica para a implementação da Lei 10.639/03 116 pág. Mestrado Profissional em Letras. Universidade Federal de Uberlândia.
Almeida, L. F. et al (2012). Educação patrimonial: reflexões e práticas. Átila Bezerra Tolentino (Org.) – João Pessoa: Superintendência do Iphan na Paraíba. 104 p. Caderno temático.
Almeida, M. A. B., Sanchez, L. P. (2017). Implementação da Lei 10.639/2003-competências, habilidades e pesquisas para a transformação social. Pro-Posições, 28((1), 55-80. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0141 DOI: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0141
Andrade, M. C. (1991). O Brasil e a África. 2ª ed. São Paulo: Contexto.
Barbosa, A. (2006). Antropologia e imagem. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. São Paulo: Companhia das Letras.
Coelho, M. C., Coelho, W. de N. B. (2018). As licenciaturas em História e a lei 10.639/03: percursos de formação para o trato com a diferença? Educação em Revista, 34, 1-20. https://doi.org/10.1590/0102-4698192224 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-4698192224
Domingos, P., Gomes, F. (2013). Histórias dos quilombos e memórias dos quilombolas no Brasil: revisitando um diálogo ausente na lei 10.639/03. Revista da ABPN, 5(1), 05-28.
Gadotti, M. (2005). A questão da educação formal/não-formal. Sion: Institut Internacional des Droits de 1º Enfant, p. 1-11.
Keim, E. J. (2001). O Pensamento Sistêmico, o Conhecimento e a Vida. Revista Contexto & Educação, (16)64, 37-59. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2001.64.37-59
Lopes, M. M. (1991). A favor da desescolarização dos museus. Revista Educação & Sociedade, 40, 399.
Maar, W. L. (2003). Adorno, semiformação e educação. Educação & Sociedade, 24(83), 459-475. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000200008
Marandino, M. (2017). Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal?. Ciência & Educação, 23, 811-816. https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001 DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001
Martins, M. C., Picosque, G., Guerra, M. T. T. (1996). Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fluir e conhecer arte. São Paulo: FTD.
Medeiros, C. S. (2012). A Lei 10639/03 e a experiência do projeto Malungo - discutindo o racismo brasileiro e a necessidade de uma educação antirracista. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. (Dissertação)
Nóvoa, A. (2007). O regresso dos professores. In: Conferência desenvolvimento profissional de professores para a qualidade e para a equidade da aprendizagem ao longo da vida, 27-28 set. 2007, Lisboa. Comunicações. Lisboa: Ministério da Educação. p. 21-28.
Nunes, G. H. L. (2015). Educação Escolar Quilombola e Lei 10639/03: cartografias territoriais e curriculares. Identidade, 19(2), 89-99.
Palheiros, G. B. (2006). Funções e modos de ouvir música de crianças e adolescentes, em diferentes contextos. In: ILARI, B. (org.) Em busca da mente musical: Ensaios sobre os processos cognitivos em música – da percepção à produção - Curitiba: Editora da UFPR, p.303-352.
Pereira, A. A. (2011). A Lei 10.639/03 e o movimento negro: aspectos da luta pela “reavaliação do papel do negro na história do Brasil. Cadernos de História, 12(17), 25-45. https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2011v12n17p25 DOI: https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2011v12n17p25
Pereira, J. S. (2011). Diálogos sobre o Exercício da Docência–recepção das leis 10.639/03 e 11.645/08. Educação & Realidade, 36(1), 15073.
Pereira, M. M., DA Silva, M. P. (2012). Percurso da Lei 10639/03: antecedentes e desdobramentos. Linguagens & Cidadania, 14(1), 1-20. https://doi.org/10.5902/1516849223810
Santos, C. B. (2012). Aula de música e escola: concepções e expectativas de alunos do ensino médio sobre a aula de música da escola. Revista da ABEM, 20(27), 79-92.
Snyders, G. (1997). A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Cortez.
Souza, C. M. N. (2013). Educação musical, cultura e identidade: configurações possíveis entre escola, família e mídia. Revista da ABEM, 21(31), 51-62.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Tempos e Espaços em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
À Revista Tempos e Espaços em Educação ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados. A Revista Tempos e Espaços em Educação utiliza a licença https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY), que permite o compartilhamento do artigo com o reconhecimento da autoria.
