v. 1 n. 17 (2023): DOSSIÊ NEOLEIBNIZIANISMOS: introduções, perspectivas e limites
Prezadas leitoras e prezados leitores, é com muita alegria que trazemos mais um volume da nossa “revista de alunos” O manguezal. Aqui vocês poderão acompanhar os desenvolvimentos do neoleibnizianismo, por exemplo, a partir do cruzamento entre trabalhos de tradução de textos de comentadores clássicos de Leibniz com o fato de terem sido feitos por importantes nova/os comentadora/es de Leibniz, como a de Louis Couturat feita pela importante filósofa brasileira Vivianne de Castilho, autora do importantíssimo Contínuo e contingência 1: estrutura e alçada da lei de continuidade na lógica de Leibniz –, que além de tudo traz uma tradução do próprio texto de Leibniz “Princípios lógico-metafísicos” na versão e título que lhe conferiu Couturat –; o mesmo pode ser dito do texto de Hidé Ishiguro, Benson Mates, Francesco Barone, Juan Nicolas e novamente do próprio Leibniz que fizemos dentro de atividades que são a própria razão de existência do GEFILUFS, PPGF-UFS e da revista O manguezal, e que no geral dizem respeito aos temas amplíssimos Linguagem e Conhecimento, nossas principais áreas de atuação a partir do PPGF-UFS e DFL-UFS. Programa e Departamento a partir dos quais pudemos contar com as traduções, com introdução e notas, claro, de Evaldo Becker e Marcelo de Sant’Anna Alves Primo, dos fundamentais um em torno do famoso tema “Paz perpétua” em que Leibniz considera o escrito do Abade de Saint-Pierre e o outro em torno do verbete “Rorarius” na réplica a Leibniz, que o comentou em muitas ocasiões, escrita por Pierre Bayle, seu primeiro autor. Vale lembrar que sempre temos publicado traduções de pequenos textos de Leibniz e a maioria delas passou de algum modo pelas atividades dos GEFILUFS, PPGF ou DFL.