Comunicação não-violenta, cultura de paz nas escolas e a formação continuada de professores
DOI:
https://doi.org/10.20952/revtee.v17i36.20103Palavras-chave:
Formação continuada., Cultura de Paz. Formação Continuada.Resumo
Neste estudo partimos do seguinte problema: de que forma a violência tem sido tratada pelas escolas e profissionais que nelas atuam? objetivo geral: analisar as práticas pedagógicas diante do fenômeno da violência na escola, em vista de ações colaborativas e formação continuada de professores que culminem em uma cultura mais pacífica, melhorando a qualidade dos processos educativos. Seguimos os princípios da abordagem qualitativa de caráter exploratório através do método dialético, realizamos as técnicas da entrevista semiestruturada e observação participante. Assim, pudemos inferir que a violência na escola é um fenômeno real, crescente e urgente, o qual carece de interferências por meio do poder público, assim como através de novas práticas pedagógicas voltadas para uma Cultura de Paz. Diante disso, se faz necessário que formações em exercício sejam realizadas mediante a demanda surgida nas escolas, com a intenção de coletivamente, fomentar reflexões acerca da violência.
Downloads
Referências
Abramovay, M., & Rua, M. G. (2003). Violência nas escolas: versão resumida. Brasília: UNESCO Brasil, Rede Pitágoras, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, Fundação Ford, CONSED, UNDIME.
Alvarado-Prada, L. E., Freitas, T. C., & Freitas, C. A. (2010). Formação continuada de professores: alguns conceitos, interesses, necessidades e propostas. Revista Diálogo Educacional, 10(30), 367-387. DOI: https://doi.org/10.7213/rde.v10i30.2464
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#introducao
Brasil. (1996). Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília-DF: Presidência da República, 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Brasil. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. http://bit.ly/1mTMIS3.
Brasil. (2019). Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portaria nº 60, de 20 de março de 2019. Dispõe sobre o mestrado e doutorado profissionais, no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. Diário Oficial da União.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm
Brasil. (2019). Resolução CNE/CP n.º 2/2019, de 20 de dezembro. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura). Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=77781%E2%80%9D.
Brasil. (2014). Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Brasília-DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gatti, B. A. (2003). Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Cadernos de pesquisa, 119, 191-204. https://www.scielo.br/j/cp/a/ZvqbCbK3qV6kNR54KvQ4Cwr/?format=pdf&lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742003000200010
Given, L. M. (2008). The sage encyclopedia of qualitative research methods. California: SAGE Publications. DOI: https://doi.org/10.4135/9781412963909
Gonçalves, S. R. V., Mota, M, R. A., & Anadon, S. B. (2019). A Resolução CNE/CP N. 2/2019 e os retrocessos na formação de professores. Formação em Movimento, 2(4), 360-379. DOI: https://doi.org/10.38117/2675-181X.formov2020.v2i2n4.360-379
Imbernón, F. (2010). Formação continuada de professores. Artmed Editora.
Minayo, M. C. S. (2006). Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575413807
Odália, N. (1985). O que é violência. São Paulo: Brasiliense.
Rosenberg, M. B. (2006). Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora.
Santos, M. A. S. C. (2018). A comunicação não violenta como instrumento para uma cultura de paz: uma proposta para as escolas da rede estadual de Sergipe. Ideias & Inovação, 4(2), 1-10.
Saviani, Dermeval. (2008). A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados.
Saviani, D. (2018) Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. Campinas: Autores Associados.
Souza, M. A. (2016). Sobre o conceito de prática pedagógica. In: Práticas pedagógicas e elementos articuladores/org. Maria Cristina Borges da Silva, Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná.
Veiga, Ilma Passos (org.) (2012). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas, SP: Papirus.
Vygotsky, L. S. (1987). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Tempos e Espaços em Educação
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
À Revista Tempos e Espaços em Educação ficam reservados os direitos autorais pertinentes a todos os artigos nela publicados. A Revista Tempos e Espaços em Educação utiliza a licença https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY), que permite o compartilhamento do artigo com o reconhecimento da autoria.