A Educação Ambiental e a implantação de horta escolar
Huerto escolar y ludicidad
DOI:
https://doi.org/10.47401/revisea.v8iEspecial.15631Palabras clave:
Ciencias Ambientales. Herramienta didáctica. Práctica pedagógicaResumen
Este estudio trabajó en un enfoque de huerto escolar como elemento lúdico de mediación en el proceso de enseñanza-aprendizaje. El estudio se llevó a cabo en el Colégio Estadual Raphael Serravalle, municipio de Salvador, Bahía. El estudio contó con la participación de alumnos de 6º año de primaria. Los métodos utilizados se basaron en la investigación-acción. La instalación y mantenimiento del huerto escolar sirvió como una herramienta didáctica lúdica, en la que los contextos y acciones del hacer, mediaron discusiones sobre seguridad alimentaria, valor nutricional de los alimentos y plaguicidas. Como resultado de la acción de educación ambiental, la comunidad escolar se apropió de los conceptos y discusiones, a partir de entonces estudiantes y docentes transfirieron los conocimientos acumulados en el proceso de instalación, mantenimiento y discusiones educativas sobre el huerto escolar para un juego de mesa para alumnos de primaria.
Descargas
Citas
COSTA, M.L.; ROENICK, S.A.W.; MALUF, W.R. Construa uma horta com seus alunos. Lavras: UFLA. 4p. (Boletim Técnico de Hortaliças, 2) 1998.
CRIBB, Sandra L. de S. P. Contribuições da educação ambiental e horta escolar na promoção de melhorias ao ensino, à saúde e ao ambiente. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, v.3 n. 1 p. 42-60 Abril 2010.
FEDRIZZI, B. Paisagismo no pátio escolar. Porto Alegre. UFRGS, 1999.
FONSECA, V. da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Rev. psicopedag. [online]. vol.33, n.102 [citado 2020-06-29], pp. 365-384. 2016.
GADOTTI, M. Los aportes de Paulo Freire a la pedagogía crítica. Revista Educación 26(2): 51-60, 2002.
GEHLEN, S.M.; LIMA, C.V. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor-PDE. Curitiba: SEED/PR., V.1. (Cadernos PDE). 2013. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=616 Acesso em 12 de outubro de 2019.
GENTIL, D.F.O,; SOUZA, R.A.G. Horta escolar: um espaço didático pedagógico. Horticultura Brasileira. V29, n.2, julho 2011. Disponível em: < http://www.abhorticultura.com.br/EventosX/Trabalhos/EV_5/A4250_T6500_Comp.pdf> Acesso em: 20 de maio de 2020.
JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n.118, p189-205, março, 2003.
KISHIMOTO, T. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996.
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
MACEDO, L; PETTY, A.L. S; PASSOS, N.. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem escolar. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005;
MESSEDER NETO, H.S. O lúdico no Ensino de Química na perspectiva histórico- cultural: além do espetáculo, além da aparência. 1. Edição. Curitiba: Editora Prismas, 2016.
MORGADO, F; S, A Horta Escolar na Educação Ambiental e Alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis, 2008. Disponível em: <http://200.145.6.204/index.php/revista_proex/article/view/728>. Acesso em 28 de julho 2018.
RHEINHEIMER, C. G.; GUERRA, T. Um possível caminho... de uma educação ambiental convencional e conservadora para uma educação ambiental crítica e transformadora. Contrapontos, v. 12, n. 2, p. 162-178, maio/ago. 2012.
SANTANA, E.M.. Influência de atividades lúdicas na aprendizagem de conceitos químicos. Anais do Seminário Nacional de Educação profissional e tecnologia. Belo Horizonte, Brasil. 2008. Disponível em: < http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/vienpec/search0.html> Acesso em 12 de outubro de 2019.
SANTOS, G.M.M. Conhecimento da diversidade biológica das caatingas por crianças em idade escolar: uma avaliação da percepção ambiental de crianças do meio urbano com propostas de ferramentas didáticas apropriadas ao aprendizado de crianças em ambiente de caatinga. Monografia (Especialização em Educação Ambiental para a Sustentabilidade), Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana. 2005.
Severino, A. J.. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico] / Antônio Joaquim Severino. 1. ed. -- São Paulo : Cortez, 2013.
TOZONI-REIS, M. F. De C. Temas ambientais como “temas geradores”: contribuições para uma metodologia educativa ambiental crítica, transformadora e emancipatória. 2006. Educar, Curitiba, n. 27, p. 93-110, 2006. Editora UFPR.
TRAJBER, R. SATO, M. Escolas sustentáveis: Incubadoras de transformações nas comunidades. Revista eletrônica do Mestrado em educação Ambiental. V. especial. Rio Grande do Sul, 2010. Disponível em: < https://periodicos.furg.br/remea/article/view/3396> Acesso em 01 de junho de 2020.
TRISTÃO, M. Saberes e fazeres da Educação Ambiental no cotidiano escolar. In: V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, 2004, Goiânia. Revista Brasileira de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. v.1. p.35-48.
VIGOTSKI, L. S.. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Tradução de: José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 7ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2008
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).